16 novembro 2008

As minhas intimidades











Ò meu Jesus pequenino
Com quem converso baixinho
Tu és o meu conselheiro
Meu amigo verdadeiro,
Aquele que eu confio
No meio de um desafio
Dás-me alento e amor
No meio de tanta dor…

Ó meu Jesus magoado

Com teu coração sangrado
Por culpa do pecador
Que te ofende com furor,
Sem te pedir perdão
Não invoca a oração
Vive no mundo humano
Sem se sentir desumano
Porque sua crença não crê…

Ó meu Jesus sabes bem

O amor que cada um tem
De cada um estás á espera
Do momento que te venera
Sempre de coração aberto,
O teu rebanho acolhes
Com alegria nos olhos,
Vais-te aproximando
De mansinho velando
Tuas portas vais abrindo
Com teus lábios sorrindo
Dizendo então baixinho
Estou sempre á tua espera!

Ó Jesus como és grande

Abres as portas do céu
A alguém que desespera
E te pede baixinho
A graça que tanto deseja,
Como nunca desiludes
Em sinal de tuas cruzes
Amas a todos nós…

Porque és a minha esperança

Em quem ponho a confiança
Do mundo que a perdeu,
Sempre que te chamo baixinho
Sinto que estás presente,
Como nunca me faltaste
O meu amor consagraste,
Iluminas a minha vida
Quando ela está ferida
E lhe dás um novo sentido…

Tantas graças te devo

Que não vou poder pagar
Mas tenho a certeza que sinto
As vezes que me queres falar,
As visitas ao Santíssimo
Alegram a minha vida
Deixam-me a alma leve
Porque saram a minha ferida…